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Foto e Texto por Robson Almeida |
Uma geração revolucionária, insatisfeita com as
regras do sistema. Esse é o tema do livro “1968: O ano que não terminou”, obra
de Zuenir Ventura que, talvez, até pudesse ser escrita narrando os dias atuais.
Guardadas as devidas proporções, é claro. Mas o sentimento de mudança que levou jovens às ruas do país foi um ponto em
comum abordado pelos acadêmicos do Unileste no segundo do dia do PontoCom. O
evento apresenta trabalhos interdisciplinares dos estudantes de Comunicação
Social.
O movimento de resistência à ditadura militar retratado na obra literária serviu como ponto de partida para os alunos do quarto período desenvolverem seu próprio olhar diante dos protestos ocorridos no Brasil a partir de junho de 2013. Em tempos de redes sociais na internet, cada ato de rebeldia foi captado pelas lentes e transmitido para o mundo todo em tempo real, por meio da internet.

Plataformas Apesar de dialogarem no mesmo contexto, cada trabalho apresentou de modo particular sua proposta. Houve quem optou pelo vídeo-documentário, mas também quem preferiu exibir entrevistas em áudio. Um dos objetivos do PontoCom é justamente que os estudantes utilizem conhecimentos e habilidades adquiridos no decorrer da graduação para mandar o seu recado. O público ocupou quase todas as cadeiras do auditório e se envolveu nas apresentações, que causaram reações variadas até mesmo na banca de professores.

Por Trás das Lentes
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Futuro do pretérito
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Cálice
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Netos da Revolução [Duas Gerações]
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